{Intro:} Nenhuma esperança à vista Nada virá do horizonte Não haverá mais conquistas E nem quem as conte Mulheres gastaram as contas Do terço em Salve-Rainhas Contando nos dedos os filhos Que faltam nas vinhas Prá enxugar tantos olhos Fizeram muitos moinhos Mas o vento foi pouco E os olhos do povo Mancharam as vestes de vinho Nenhuma esperança à vista Não haverá mais conquistas Não, navegar não é preciso Viver é preciso Guilherme Ferreira [email protected]