Intro Adeus, pra quem diga pra que eu faça luz Pois é no frio, no escuro nas cinzas, que se pode fazer um blues Não me peça sobriedade nem por mais um instante Pois de estantes estou farto Não há livros que me façam entender o que importa Na minha casa, porto, giro, faço Não é nada disso que está pensando Eu só estou perguntando pra minha alma O que ela acha quando eu canto A Deus, a mãe, ao vento, ao Diabo A ideia leve que surge, ao nascer da lua A quem, a você, ao tudo...e ao nada Solo Amém, pra quem diga pra que eu faça luz Pois é no frio, no escuro nas cinzas, onde se pode fazer um blues Não, não me peça sobriedade nem por mais um instante Pois de estantes estou farto E não há livros que me façam Na minha casa, porto, giro, faço Não é o que você acha quando eu canto É que as vezes eu pergunto pra minha alma O que ela agora anda pensando A Deus, a mãe, ao vento, ao Diabo A ideia leve que surge, ao nascer da lua A quem, a você, ao tudo A Deus, a mãe, ao Winter e ao Diabo Ao Jimi, e ao Page, ao nascer da lua A quem, a você, ao tudo... e ao nada