Tempo que os amigos de fé ao redor das fogueiras/sentavam prá conversar Viver era uma brincadeira/gostosa de se brincar Tempo em que se fazia de conta e alegria era tanta Tanto que a vida era fácil de se levar Tempo que os violões despertavam paixões/na voz do cantador E os moços teciam versos/falavam só de amor Tempo passou tão depressa que os moços e os versos ficaram prá trás Do outro lado do muro, os sonhos, e, sabem que o tempo não volta jamais.