Uma esposa que te ame, meu Filho, dar-te queria, Que por teu valor mereça estar em nossa companhia, E comer pão numa mesa do mesmo que eu comia, Pra que conheça os bens que em tal Filho eu possuía. E se congrace comigo por tua graça e louçania. - Muito te agradeço, Pai – Filho lhe respondia – À esposa que me deres, minha claridade eu daria, Para que por ela veja quanto meu Pai valia, E como o ser que possuo do seu ser o recebia. A encostarei ao meu braço e em teu amor se abrasaria, E com eterno deleite tua bondade exaltaria.