Intro: Eu sou um ovo tão dramático, Um drama efêmero às avessas, Quando me quebro por dentro, enfático, Sinto que quebrei todo por fora... E quando a vida começa, Ela simplesmente acaba, Em uma revolta compulsiva... Por isso eu não sou um revolver... Escrevo difícil, pra complicar, E daqueles todos que aparecem, poucos crescem, Ou parecem se animar... Ou ao menos se alinhar, Oh, tamanha paz competitiva, Se a paz fosse um trabalho, Seria tão aflitiva... Não seria paz, Não seria amor, Seria apenas um teatro, De quem não sabe atuar... De quem não sabe atuar... De quem não sabe atuar... (fade out)