Intro: () Essa seqüência segue praticamente durante toda a música: () 1ª Parte: Olha a nêga que vem chegando Ela chega desconsertando Ela mexe que mexe Ela é de “finesse” Na veia da nêga corre amor Na veia da nêga corre o som A veia da nêga é forte Na veia da nêga corre sangue bom Introdução 2ª Parte: Essa nêga ela vem cantando Essa vida ela vai levando Ela samba que samba Ela sabe que é bamba A veia da nêga é “nagô” Na veia da nêga corre o dom A veia da nêga é forte () -> 2ª vez Na veia nêga corre sangue bom Eu quero ver o que é que tem na veia da nêga Quero saber o que é que tem a veia da nêga ( Tem balanço tem, Alegria também tem Na veia da nêga corre sangue bom do bem Intro 2ª Parte Rap: Um brinde ao sangue da nêga que eu bebo e me embriaga. Nêga do sangue de fogo que não apaga Nêga que chega que chega, chega chegando, mulher. Se melhorar estraga. Não corre quando o bicho pega. A nêga não se entrega. O vinho da nêga é forte. É o forte da minha adega, melhor pedida. E quando a nêga chega eu sinto um frio na barriga. Faço o que ela obriga, digo o que ela quer que eu diga. Obrigado, nêga, você me castiga, mas me instiga. Me toma feito droga. Fico tonto feito tronco de jangada numa onda que joga. A nêga tira onda, dá nó em pingo de chuva. Vai só na boa, me ensaboa, me enxágua e enxuga. Não sei que sangue tem na veia da nêga. Mas essa nêga é morcega. E ainda bem que essa morcega me suga. Transcrição: Fábio Corrêa - Vila Velha - ES