(Intro) Fui num folguedo no forró de Zé Antão Convidei Mané Tião Mas que noite de azar! Zefa Doida com Maria Reboliço Foi o primeiro estropício Que nós encontremo lá Zefa Doida com Tião dançando xote Enganchou-se em seu cangote Num fungado de matar Reboliço atracou-se em meu pescoço Como um porco com um caroço ) De uma fruta de cajá Zefa e Maria estavam sendo disputadas Por uns quatro camaradas Todos roxos pra brigar Quando um deles, apagando o lampião Deu-me logo um bofetão E gritou: "Olha o punhá!" Assustado, saí doido na carreira Com Tião na dianteira Saiu sem me consultar Faz um ano, nunca mais eu vi Tião E no forró de Zé Antão Deus me livre de pisar! No forró de Zé Antão O diabo é quem vai lá!