intro: } 2x Não há, ó gente, oh! não Luar como esse do sertão Não há, ó gente, oh! não Luar como esse do sertão Oh! que saudades Do luar da minha terra Lá na serra branquejando Folhas secas pelo chão! Este luar cá da cidade Tão escuro não tem aquela saudade Do luar lá do sertão! (Refrão) Se a luar nasce Por detrás da verde mata Mais parece um sol de prata Prateando a solidão E a gente pega na viola Que ponteia e a canção É a lua cheia, A nos nascer no coração! (Refrão) Quando vermelha, no sertão Desponta a lua dentro d'alma Onde flutua Também rubra nasce a dor! E a lua sobe e o sangue muda claridade E a nossa dor muda em saudade Branca... assim... da mesma cor Não há, ó gente, oh! não, Luar como esse do sertão