"Te aprochega marenco, o cusco é manso, O fogão de lenha, a bóia campeira, E o mate é de cara alegre" Não se ladeia da estrada, quem vai na garupa do coração Não se boleia da alma, quem balda poesia num bem-querer Não se enrodilha no laço, quem saca o chapéu À lo largo das rancheiras, fogoneiras de galpão Com o sorriso a meia-espalda nas quarteladas de violão Não se maneia no estribo, quem pela a coruja trocando orelha Não se maneia na estaca, quem dobra a parada no escarceador Não se enforquilha nos bastos, quem rasga baixeiro Camperiando de mi flor, no suadouro dos arreios Gauderiando gauchada nos apartes de rodeio (Tá no que se faz, o sul é bueno e loco de bagual É assim no más, tem mate, cara alegre, coisa e tal Faz frio ali, calor por lá Mas tchê, tu vê más bah que tal) Int.( )Int.