Intro: ( ) () Eu ponho fogo na palha E fico olhando lamber Eu introduzo o ferro à fornalha Espero até derreter Então eu afio O aço de um punhal Provo o seu fio Na sombra do próprio mal Rimo etcetera e tal Tiro da terra o sal Fecho a tampa E jogo a pá de caos () Eu sento a pua na marra Até a marra ceder Eu desamarro todos os bodes Antes do porto arder E jogo meus bichos em cima de quem temer Acho no lixo a flor que ainda vai nascer Não há nada pra entender Não há ninguém pra satisfazer Solo Paro, olho e sigo, ser ou não