Intro: Eu te chamei de (meu benzinho) E você logo disse: (alto lá) Eu ponderei, me desculpei E te chamei de (minha querida) E sem receio você me indagou (Que que é isso, sô? Isso é caô!) Até parece que o tempo que a gente já tá junto É o bastante pra dizer, suficiente pra fazer Eu amar você Então esquece a cortesia E rasgue a poesia que nem sei porque mandei Pois eu não estou a fim, nunca estive a fim de ti E te falei de minhas bobagens Tão bobinhas que nem tem valor Eu te cansei. É, disso eu sei E insisti nas minhas vantagens Tão sem graça que nem sei o quê Pra lhe entreter. Quem sabe até lhe convencer Mas novamente a sua resposta, para mim, foi um sonoro não Você fez questão De não me dar razão ( ) ( ) ( ) ( ) Então esquece a cortesia E rasgue a poesia que nem sei porque mandei Pois eu não estou a fim, nunca estive a fim de ti Mas se quiser liga pra mim