Introdução: noite alta, céu risonho a quietude é quase um sonho o luar cai sobre a mata qual uma chuva de prata de raríssimo esplendor só tu dormes não escutas o teu cantor revelando à lua airosa a história dolorosa deste amor lua... manda a tua luz prateada despertar a minha amada quero matar meus desejos sufocá-la com os meus beijos canto e a mulher que eu amo tanto não me escuta, está dormindo canto e por fim nem a lua tem pena de mim pois ao ver quem te chama sou eu entre a neblina se escondeu lá no alto a lua esquiva está no céu tão pensativa as estrelas tão serenas qual dilúvio de falenas andam tontas ao luar todo o astral ficou silente pra es.....cu....tar o teu nome entre as endechas e as dolorosas queixas ao luar