A que ponto chegamos Presos à história com um peso na memória E o dedo na ferida A que ponto chegamos Secos pela glória Vindo a paranóia Nesse beco sem saída Você ainda pede um passo à frente Mas não tem mais chão onde pisar Olhe ao seu redor E fique esperto com as feras do deserto A que ponto chegamos ( ) ( ) ( ) ( )