Intro: Gênio da raça: Carlos Cachaça, - dos Arengueiros, a Fina Flor... Mito da Massa, Carlos Cachaça, Da Verde-Rosa, o embaixador... O tempo passa, na corredeira Carlos Cachaça bebeu Mangueira, Raiz e tronco, folha sagrada onde o morro Reescreve a história do seu povo, Mas essa é verdadeira! São os tambores, que narram a lenda guerreira, No quilombo da Estação Primeira! Mangueira. É tão bonito, Ver um sambista, transformar-se em dança De ramos verdes onde o vento e a sombra, Transmitem aos filhos sua herança, Quando o arvoredo amanhece Vestindo o rosa da aurora bordadeira Cada estrela troca o céu, Pela bandeira da Mangueira. Alvorada, lá no morro que beleza, Ninguém chora não há tristeza, Ninguém sofre dissabor. O sol colorindo é tão lindo, é tão lindo, E a natureza sorrindo, tingindo, tingindo.