Intro: Riu da minha cara e me achou insano Por eu crer Que o mundo pode ser perfeito Me abandonou e Me julgou ingrato Por rejeitar o soro que verte dos Seios seus...Há lágrimas sobre os lençóis Onde a Terra dormia...Vê, ela já despertou, e você? Já despertou a Terra? (a Terra) (a Terra) (a Terra) ( Terra) (a Terr_a) Põe, seus pés descalços Numa terra nova e vê Quanto azul que a gente faz De uma gota de luz Ou de um grão de areia Aonde o universo virá Não querer receber Dos que não podem dar Nós só podemos nos compartilhar Não perder Uma só chance O presente é grande E o futuro Nunca vai chegar () Lá lá lá lá lá lá lá () Lá lá lá lá lá lá lá Mas se um dia você precisar E lembrar de alguém Que esteve e estará sempre No anonimato a beira de um rio Aguardando um Índio menino Chamado você Põe, seus pés descalços Numa terra nova e vê Quanto azul que a gente faz De uma gota de luz Ou de um grão de areia Aonde o universo virá Não querer receber Dos que não podem dar Nós só podemos nos compartilhar Não perder Uma só chance O presente é grande E o futuro Nunca vai chegar () Lá lá lá lá lá lá lá () Lá lá lá lá lá lá lá Mas se um dia você precisar E lembrar de alguém Que esteve e estará sempre No anonimato a beira de um rio Aguardando um Índio menino Chamado você Que este pranto... Desperte o meu mu__ndo faça um segu__ndo Da paz que sonhe_e_ei Que as flo_res... Renasçam nos ca__mpos E se Faça um bri__nde Ao azul que resto_o_ou Que os po_vos... Se abracem canta__ndo E saiam Dança__ndo Em nome do amo_o_or Em nome do amo_or (do amo_o_or Do amo__o_or, do amo_o_or)

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