(intro) Morro no encantado e não namoro a Madalena porque me encantei, Mas amanhã no trem parador eu declaro o meu amor. Hoje eu vou deixar alguma rosa e bilhete em seu portão. Madalena, eu sou aquele que te olhar insistente no aperto do trem. Meu nome é Jose Mas na intimidade você pode-me chamar de Zé, se quiser. O - lha, Madale -na, Eu só penso em você, Mas amanhã no trem, se você der uma esperança em seu olhar, Dá a ternura puba e pura e eu cair nos seus braços no aperto do trem. No aperto do trem No aperto do morro No encantado e não namoro a Madalena porque me encantei, Mas amanhã no trem parador eu declaro o meu amor. Hoje eu vou deixar alguma rosa e bilhete em seu portão. Madalena, eu sou aquele que te olhar insistente no aperto do trem. Meu nome é Jose Mas na intimidade você pode-me chamar de Zé, se quiser. O - lha, Madale -na, Eu só penso em você, Mas amanhã no trem, se você der uma esperança em seu olhar, Dá a ternura puba e pura e eu cair nos seus braços no aperto do trem. Do tre-e-e-e-em (imitando um apito do trem)