Água de cana, alma de satanás, Setenta capeta não faz o que a pinga faz, Desce pinga o buraco sem fim, E que não encontre "fígo” nem rim, Aceita "estâmu”, que é leite. A "marvada” pinga que corre nas veia, Dissolve as tripa, sapeca o "estâmu” E dizima as lumbriga E nesse ponto até que é bão Mas tirando esse ponto a coisa é feia Deixa a cara inchada e "vermeia” Faz o homem dormir na escada da igreja E não deixa ele entrar de vergonha. (uaipor quê que "ocê” bebe?) É que a Zenaide me largou Não esqueço do cheiro e nem do sabor Não esqueço o dia em que tudo começou E pra parar com isso eu mergulho na pinga E do jeito que eu tô não vai sobrar mais nada Pra contar história E o pior é que acho que é isso que eu quero, Eu troquei a Zenaide por pinga Solo: e|--7/8-7-5 --7-7-7--8---8--8--10-10-10--13-13-13-12--12-12--13-13-13--15-15-15-15--| B|------------8-8-8--10-10-10--12-12-12--15-15-15-13--13-13--15-15-15--17-17-17-17--| G|----------------------------------------------------------------------------------| (2x) D|----------------------------------------------------------------------------------| A|----------------------------------------------------------------------------------| E|----------------------------------------------------------------------------------| e|---15---15------13---13------12---12------10---10--------8------------------------| B|----------------------------------------------------------------------------------| G|-----16-----------14------------12----------10-----------9------------------------| D|----------------------------------------------------------------------------------| A|----------------------------------------------------------------------------------| E|----------------------------------------------------------------------------------|