EU SOU FILHO DO RIO GRANDE NELE TAMBÉM VOU FALAR VIVENDO LONGE DE TI, CONTIGO VIVO A SONHAR PARECE QUE EU JÁ ESTOU VENDO TUAS BELEZAS BRILHAR QUASE MORRO DE SAUDADE DO MEU PLANAUTO GAÚCHO DAQUELES PAGOS DA SERRA, QUERIDO POVO SEM LUXO AONDE A CHINA É FACEIRA E AONDE MORA O GAÚCHO QUANDO ENCILHAVA MEU PINGO “BOENACHO” BARBARIDADE QUABRAVA O CHAPÉU NA TESTA HOJE ME RESTA SAUDADE IA PRA UM CARRERAMENTO JOGAR DINHEIRO A VONTADE QUANDO O SOL JÁ VINHA ENTRANDO QUE AS CARREIRAS DAVAM O FIM JÁ VINHA UMA GAÚCHINHA SORRINDO E DIZENDO ASSIM “TROUXESTE TUA CORDIONA, HOJE VAI TORCAR PRA MIM” DALI SAÍA TOCANDO ATÉ CHEGAR NO SALÃO O MAX NA CORDIONA E NANDO NO VIOLÃO ASSIM NÓS PASSAVA A NOITE NUM FANDANGO DE GALPÃO ASSIM NÓS PASSAVA A NOITE NUM FANDANGO DE GALPÃO ASSIM NÓS PASSAVA A NOITE NUM FANDANGO DE GALPÃO