Intro: Senhor que do alto tudo vê Sou teu servo e vais me abranger. As minhas armas estão aí! Tombei, tuas idéias ob-roguei. Não posso me mover, muito menos me levantar. Foram os meus próprios irmãos quem me derrubou. Hoje tão triste canto esse louvor Te pedindo forças pra me levantar. De que vale o meu lamento Se o senhor vai dizer: tem que perseverar. Mas numa cova profunda eu preferia estar No frio esperando o seu filho voltar Estou com medo de não conseguir. Eu sou tão fraco, não me prove assim! Os irmãos de josé esperam o meu murmurar Ele vai desistir e a guitarra vai guardar. Vai revogar sua ostentação, foi mais um artista cheio de ilusão. Meu segredo com o pai não vou te revelar Mas direi onde vou chegar se eu continuar Revelou-me num púlpito em Berlim Louvando (o cálice) na Itália e em Malavi. Em Pequim e Damasco louvei (eli, eli). Batizados foram muitos na Costa do Marfim Através desse louvor que os meus conterrâneos assim desprezou. Profeta da terra é tratado assim. Meu canto é Jesus! Eis-me de novo aqui. Pela terra voarei e numa nuvem encontrarei meu rei Toda essa angústia deixarei aqui Pra louvar com os santos que chegarem alí. Lálalalá... Lalaralalála... Lálalalaralalá... Lalaralalála...