Pequena grande flor Do meio do Cerrado Fez se encanto de sonhador Que acordou ao seu lado Desabrochou sua flor Na noite dos desacordados Fez daquele momento Rei o alforriado Compartilhou seus desejos Profundos e aguçados No calor da efervescência Fez se a dança dos condenados Desaprovou seus escapes Traçados no infortúnio Mas ele regou sua flor Sedenta de um pouco de orvalho Porque ele se divide Em tempo , espaço e gente E isso faz dele assim Fantasma intransigente Quebrando regras e retas nas curvas do seu deleito porque ele queria mesmo um breve lugar no seu leito (peito)

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