Intro: Lembra da inocência, que aflorava, a alma pura Indo livre como se deve, sem dever e nem correr Mas um dia a vida açoitou Bateu forte e suas marcas deixou Sem piedade ou dó, o coração se fechoooooou ) O mestre apareceu, o vaso quebrou ) Coração marcado, doído e ferido ) Com graça o mestre moldou, a alma devolveu A quem não era mais um menino Então lágrimas se confundem ao riso Passa tempo É o espelho que denuncia a efêmera vida Pesa o fardo, se foi a inocência Curvou-se sem suportar Com o rosto e a alma no chão, uma prece suplicou Ouve o som dos passos, um toque, o alento chegooooou ) O mestre apareceu, o vaso quebrou ) Coração marcado, doído e ferido ) Com graça o mestre moldou, a alma devolveu A quem não era mais um menino Então lágrimas se confundem ao riso Mas um dia a luz, invadirá minhas sombras Transitória vida dou adeus, bem-vinda eternidade Mas um dia a luz, invadirá minhas sombras Transitória vida dou adeus, bem-vinda eternidade