Intro: /Bruxinha de pano, corpo de trapo, olhos de retrós ( Encantaste as meninas de outrora, que agora são mães e avós/ Ninguém mais te lembra, bruxinha de pano De ti só ficou a saudade cruel Nuns trapos de chita num fundo de mala Nos restos de linhas de algum carretel (O mundo hoje é outro, os homens mudaram E até as meninas de agora não são Aquelas meninas, de fitas nas tranças Nanando bruxinhas, no berço das mãos) Parece que vejo as bruxinhas de pano Tornadas humanas por graça de Deus Dançando uma valsa dolente e antiga Aos tempos passados, dizendo adeus