Intro: De vez enquanto bate na idéia da gente Uma vontade de rever o passado Vou pela estrada visitar algum vivente Matar a saudade que há muito me tem judiado. Sorver um mate no racho de um velho amigo Botar em dia os assuntos do rincão Falar de festa, baile xucro e cantoria São essas coisas que me alegram o coração. Mateando e pitando a beira do fogo Tocando uma gaita, ponteando um violão O vento que sopra na guincha do rancho Provoca arrepios trazendo inspiração. Mateando e pitando a beira do fogo Tocando uma gaita, ponteando um violão O vento que sopra na guincha do rancho Provoca arrepios trazendo inspiração. ( ) De sul a norte pelos caminhos que passo Sou abençoado quando vou e quando venho Ajojo o apreço quando recebo um abraço Chegando a rancho desses amigos que tenho. Esta cultura que hermana esses campeiros Que eternizando a convivência do gaúcho Ser recebido num estilo galponeiro Num velho rancho onde o xique é não ter luxo. Mateando e pitando a beira do fogo Tocando uma gaita, ponteando um violão O vento que sopra na guincha do rancho Provoca arrepios trazendo inspiração. ( ) Mateando e pitando a beira do fogo Tocando uma gaita, ponteando um violão O vento que sopra na guincha do rancho Provoca arrepios trazendo inspiração. Mateando e pitando a beira do fogo Tocando uma gaita, ponteando um violão O vento que sopra na guincha do rancho Provoca arrepios trazendo inspiração. ( )