Intro: Foi refrechando nos galpões deste rio Grande No upa-upa que a vanera se afirmou Redesenhando a estampa guapa do meu povo De sangue novo pra cantá-la aqui estou Esta vanera traz o canto da querência Relembra as lutas no lombo destas coxilhas Um garrucha berrando de cano cheio Pra defender os interesses farroupilhas. Vanera velha do meu pago campesino firmando o tino do gaúcho campo a fora Levando em frente esses ideais farrapos Do índio guapo que se afirma nas esporas. Vanera velha do meu pago campesino firmando o tino do gaúcho campo a fora Levando em frente esses ideais farrapos Do índio guapo que se afirma nas esporas. ( ) De alma leve vou cantando essa vanera Que bem campeira segue o rumo do futuro Mas preservando as raízes da querência E a procedência do rio grande pelo duro. Por isso eu sigo nesse canto galponeiro E a vida inteira vou cantar o meu rincão Esta vanera traz o rio grande na estampa Estela a pampa que alumbra meu coração. Vanera velha do meu pago campesino firmando o tino do gaúcho campo a fora Levando em frente esses ideais farrapos Do índio guapo que se afirma nas esporas. Vanera velha do meu pago campesino firmando o tino do gaúcho campo a fora Levando em frente esses ideais farrapos Do índio guapo que se afirma nas esporas. ( )