Meus desassossegos sentam na varanda, pra matear saudades nesta solidão, cada por de sol, dói feito uma brasa, queimando lembranças,no meu coração. Vem a noite aos poucos, alumiar o rancho, com estrelas frias, que se vão depois. Nada é mais triste, neste mundo louco, que matear com a ausência, de quem já se foi. Que desgosto o mate, cevado de mágoas, pra quem não se basta, pra viver tão só. A insônia no catre, vara a madrugada, neste fim de mundo, que nem Deus tem dó. Solo: ( ) Meus desassossegos sentam na varanda, pra matear saudades nesta solidão, cada por de sol, dói feito uma brasa, queimando lembranças,no meu coração. Então me pergunto neste desatino, se este é meu destino, ou Deus se enganou? Todo desencanto para um só campeiro, que de tanto amor se desconsolou. Que desgosto o mate, cevado de mágoas, pra quem não se basta, pra viver tão só. A insônia no catre, vara a madrugada, neste fim de mundo, que nem Deus tem dó. Solo: ( ) Meus desassossegos sentam na varanda, pra matear saudades nesta solidão, cada por de sol, dói feito uma brasa, queimando lembranças,no meu coração. No final é assim: ...no meu coração

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