Intro: Sempre quando olho bem nos olhos seus Sempre bolero milonga, mas quase canção Resto de guarânia faz parte da solidão Sempre quando meu demônio encontra Deus Sempre quando olho bem nos olhos Sempre a noite a escuridão traz os seus Carregando as criaturas que a luz expulsou Sempre olho nesses seus olhos castanhos ateus Sempre fico, por que a noite é quando sou Sempre olhando nesses mesmos olhos Mas nunca se for de manhã Nunca quando é verão Jamais quando a noite é clara e tem sombras no chão Vou me embora, cúmbia em frevo é clarão Pense em quando olho bem nos olhos...