Olá, saudade… Quanto tempo eu fiquei sem te ver! Sou eu, verdade… Com outros sonhos, que eu não vou poder viver. Eu pensei que dessa vez, fosse ser diferente Eu pensei em ser feliz pra sempre… Mas o meu conto de fadas virou filme clichê, E o que eu faço pra esquecer e viver? Se tá no jeito de andar, Tá pulsando em mim, Tá no timbre da voz, Implorando um sim. Tá no medo da dor Tá pregado no peito Tatuado um amor, Condenado Cada vez eu me deito… Adeus, vaidade… Eu confesso que não soube entender. Eu sei, que é tarde… E eu me despeço, não sei se vou sobreviver.