Não dá pra entender Esse povo animal Seco por vingança Sem matar Sem nunca rugir Triste por amor Sem ficar quieto num canto Triste por amor Matar eu nunca mato por prazer É por ódio ou por fome que eu mato E ainda gasto a maior grana Lambendo porcaria Dois mil e novecentos pau Uma porquêra duma árvore de Natal! Céreblo! Céreblo! Cére...blow! ( ) Céreblo! Céreblo! Quieto! Quieto! Vingança! Vingança! Não tiro tempo pra voltar atrás Já faz muito tempo Já nem tento mais O quê que há de errado comigo? O quê que há de errado? Não dá pra entender... ( ) Dois mil e novecentos pau Uma porquêra duma árvore de Natal! Nuvens Leve pensamento diz Por muito tempo não consigo esperar Quase sempre ser feliz É um alento ou uma falta de ar Capaz de me fazer Um pouco acreditar Que o sonho mais perfeito Pode se realizar Quando passeio nas nuvens Tudo parece igual As sombras são as medidas De tantas chances perdidas Sem demora então É só acreditar Que o sonho mais perfeito Pode se realizar ( )