Intro: Não é mais aquela coisa que a gente sente De adolescente ao se apaixonar Não é mais aquela coisa meio reti cente Medo dos parentes, medo de se dar Sei que nada será como antes Já disse o poeta e eu me basto Pois me quero em outros motivos Com quantos sentidos puder conquistar Nesse lastro, hoje é fé e vontade E autenticidade Amor que me dá arrepio É mesmo que sangue nas veias É planta que foge do frio buscando ser grande Aranha que sabe do fio tecer uma teia Não é mais aquela coisa, mas é transparente O amor é gigante, farto, justo e quente O amor é maiúsculo Em cada nervo e músculo Em cada olho e dente