Intro: Precisei voltar a pé Caminhei com as próprias mãos Se der a hora eu vou embora Sem ter que pesar Cada um sabe de sí E a beleza de julgar A dor e a alegria De ser o que é Anda, desce Desse edifício Bebe uma comigo Plantas crescem Vivem mais, por isso Querem me arrancar Sobram retratos do velho guardado Cercado de barro e conta depois Beba-te, colha, respire Transmute sua dívida Que tens com a vida Nascimento sem um documento, preso Acusado a beijar seu chão Não tenha pena do colo macio Que te esquenta Abre a porta e entra