Quanta lembrança, quanta saudade Daquele tempo que longe vai Meu peito enfermo e sem esperança, Noites formosas do Paraguai, Destino incerto, triste caminho, Que não se sabe pra onde vai Mais pouco importa tenho um consolo, Sonho com as noites do Paraguai De ti distante entre os boêmios, Essa saudade de mim não sai Vivo chorando dentro das noites Que não noites do Paraguai Vivo pensando em minha mãezinha E nos amores que lá deixei A lua branca prateando a estrada E o velho rancho onde me criei Lua bonita que me persegue, Tua luz brilha e de mim não sai Quando te vejo sombreando as ruas, Lembro das noites do Paraguai.