Intro Senhor, quero dar-te graças de todo o coração E falar de todas as tuas maravilhas Em ti quero alegrar-me e exultar E cantar louvores ao teu nome, ó Altíssimo Quando os meus inimigos Contigo se defrontam Tropeçam e são destruídos Pois defendeste o meu direito e a minha causa Em teu trono te assentaste Julgando com justiça Repreendeste as nações e destruíste os ímpios Para todo o sempre apagaste o nome deles O inimigo foi totalmente arrasado Para sempre Desarraigaste as suas cidades Já não há quem delas se lembre O Senhor reina para sempre Estabeleceu o seu trono para julgar Ele mesmo julga o mundo com justiça Governa os povos com retidão O Senhor é refúgio para os oprimidos Uma torre segura na hora da adversidade Os que conhecem o teu nome confiam em ti Pois tu, Senhor, jamais abandonas Os que te buscam Cantem louvores ao Senhor Que reina em Sião Proclamem entre as nações os seus feitos Aquele que pede contas do sangue derramado Não esquece Ele não ignora o clamor dos oprimidos Misericórdia, Senhor! Vê o sofrimento que me causam Os que me odeiam Salva-me das portas da morte Para que, junto às portas da cidade de Sião Eu cante louvores a ti E ali exulte em tua salvação Caíram as nações na cova que abriram Os seus pés ficaram presos No laço que esconderam O Senhor é conhecido Pela justiça que executa Os ímpios caem em suas próprias armadilhas Interlúdio Voltem os ímpios ao pó Todas as nações que se esquecem de Deus! Mas os pobres nunca serão esquecidos Nem se frustrará a esperança dos necessitados Levanta-te, Senhor! Não permitas que o mortal triunfe! Julgadas sejam as nações na tua presença Infunde-lhes terror, Senhor Saibam as nações Que não passam de seres humanos