Intro: () Na mesa de bilhar tamanha foi essa aflição Ao encontrar minha parceira Acostumada à madrugada e com o taco sempre à mão Pede licença pra entrar mais que faceira Fingi-me distraído e fui de encontro à grande dor Ela sorriu, me pediu um minutinho Roçando o taco em suas pernas Em meu ouvido sussurrou: (pode deixar que quando eu boto é com carinho) Ai desgraçada, mas que sinuca de bico Com primazia, todas numa só tacada Ainda me pede, vê se joga mais bonito Caro amigo, bola branca não é pra ser encaçapada Se é despeito do teu peito eu me retiro Se te fascina me humilhar sem ter pra que Eu largo o jogo, penso numa canção bonita Pouca chinfra e arrisco um boticcellli ao karaokê Solo: () () () Na mesa de bilhar tamanha foi essa aflição Ao encontrar minha parceira Acostumada à madrugada e com o taco sempre à mão Pede licença pra entrar mais que faceira Fingi-me distraído e fui de encontro à grande dor Ela sorriu, me pediu um minutinho Roçando o taco em suas pernas Em meu ouvido sussurrou: (pode deixar que quando eu boto é com carinho) Ai desgraçada, mas que sinuca de bico Com primazia, todas numa só tacada Ainda me pede, vê se joga mais bonito Caro amigo, bola branca não é pra ser encaçapada Se é despeito do teu peito eu me retiro Se te fascina me humilhar sem ter pra que Eu largo o jogo, penso numa canção bonita Pouca chinfra e arrisco um boticcellli ao karaokê Eu largo o jogo, penso numa canção bonita Pouca chinfra e arrisco um Pavarotti ao karaokê