Intro: Solo: E|---------------- (Repetição) B|-7----7-8-7-5-7- G|--7-7----------7 D|---------------- A|---------------- E|---------------- Acho que eu devo sofrer de um distúrbio Eu enxergo e não consigo ver Eu quero enxergar! Alguém transforme este lugar? Mas não há nada no país Não há vontade de mudar, não há zelo, só há medo no ar Se o povo não conhece a pró...pri..a história está condenado a re..pe..ti-la Não quero acreditar! Até quando as mãos estarão tão fechadas? Até quando estarão nossos braços cruzados? Há um lapso ao vento e há uma fenda aberta, é onde eu quero estar Acho que eu devo sofrer algo estranho Uma espécie de tragicômia Bem me quer! Mal me quer! A cômica e trágica flor vazia A nossa ordem é um exílio E o progresso é apenas um suspeito autor desconhecido Tentando abafar um caso an..tigo, vendendo uma idei..a de a..lívio Eu quero perguntar: Por que não estender nossas mãos tão fechadas? Por que não descruzar nossos braços cruzados? Há um lapso ao vento e há uma fenda aberta, É onde eu quero estar Poderia me apegar ao ego e abandonar este lugar Mas resolvi ficar um pouco mais Quem sabe eu não provoque um incêndio por aí? Solo: Por que não estender nossas mãos tão fechadas? Por que não descruzar nossos braços cruzados? Há um lapso ao vento e há uma fenda aberta, É onde eu quero estar Solo Final: E|---------------------------------- B|-10--8--7--5--7------------------- G|---------------------------------- D|---------------------------------- A|---------------------------------- E|----------------------------------