Intro Na porta, no portão, na casa, no pombal Flores do mato, água fresca e natural Na estrada, na pedreira, à boca do sertão Poeira e vento, tempo claro de verão Ah, azular, é o que dá trabalho, azular Ah, azular, nos olhos descrentes desenhar O gosto das frutas que apanhar do chão Limpas como sempre estiveram Limpas como sempre estiveram Solo Ah, azular, é o que dá trabalho, azular Ah, azular, nos olhos descrentes desenhar O gosto das frutas que apanhar do chão Limpas como sempre estiveram Limpas como sempre estiveram ( )