Corpo, corpo caindo, indo eu, doeu No chão, no chão, alto abaixo. Aboral eu falo com você, neste átimo lugar, eu quero me saber Eu quero me jogar. Este atlante homem do que vê, Atocia que pariu seu corpo à beira-mar Não há do que falar- é só você Corpo, corpo caindo, indo eu, doeu No chão, no chão, alto abaixo. Conveli o fixo com prazer. A gravidade em mim está Eu quero flutuar, eu quero me jogar sobre você. Narco, nato, fez-se jogar prédio abaixo. E a inércia toda viu primeira lei de Newton se contrariar Mas um anjo te salvou da queda livre e lá o impacto sucumbiu. Corpo, corpo caindo, indo eu, doeu No chão, no chão, alto abaixo.

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