( Bate o sino pequenino, sino que não dobra pra ninguém Se menino, se menina vão pra escola e pão ali não tem. E se mil rés nunca faz vintém, e se acaso o sino se calar Iletrados o menino e a menina sempre vão estar. ( Bate o sino pequenino que da boa nova está aquém Se menina, se menino vão à escola e livro lá não tem E como ser livre sem saber o sabor de ler e escrever Deglutir Bojunga, comer Rocha, devorar todo o Lobato. Mano, é fato que é insano viver-se desnutrido Com as costas no umbigo e o cérebro vazio. ) Comida é o pavio pra santa ignorância padecer.