Juro que nunca falaram de mim pra você Nunca do jeito que todos deviam saber Sempre daqueles que dizem que não tem nada a ver Como de resto pudera entender o que vem a ser Qualquer coisa no estilo de ver pra crer Quando aquilo que eu gosto É naquilo que aposto E do lado oposto o desenho do seu rosto Vai me matar de prazer Rindo, e é só o que pode haver Indo, de mim pra você, de mim pra você, de mim