Ainda posso ouvir o som dos cravos em suas mãos E a expressão de dor no seu olhar A lágrima silenciosa, não era pela dor A rejeição doía muito mais Será que o coração endurecido de um judeu Por ser tão radical em sua lei Não entendeu que ali na cruz A profecia se cumpriu Morreu cumprindo a lei, seu verdadeiro Rei (Refrão) Por suas pisaduras fomos curados E se Ele é a própria essência do amor Jamais permitirá que um inocente sofra em vão Uma morte destinada ao seu Senhor Aquele que foi imolado em Jerusalém Foi ferido e como um cordeiro se entregou É o Messias prometido, não adianta esperar Não existirá Calvário Não existirá Calvário... (final) Não existirá Calvário outra vez