Intro: Ó, minha amargura, minha lágrima futura Vai morrer a criatura que lhe amar Dona do universo, pobre rima do meu verso Tudo que eu quiser lhe peço sem ganhar Minha noite escura, meu barulho de fritura Minha Rosa Púrpura de Cubatão Ó, primeira dama, o retrato de quem ama É a cama, o lençol e o cobertor Musa em que me inspiro e por isso mesmo viro Alvo fácil pro seu tiro, charlatã Chama em que me queimo Confissão de amor que teimo em evitar... qual maçã