Eu vejo na calma do monte Eu jogo com a bola do rei Bebo em tudo que é fonte Conheço quase tudo que sei Calo sempre correto Meu livro é um peito aberto Eu gosto de tudo que é bom Quero tudo de bem Na hora em que vou rezar Rezo sempre para alguém Daqueles que já se foram Ou para aquele que a pouco já vem Tudo deve ser feito Da forma que mais lhe convém De tudo que temos na mão Pois tudo é nada também Chuí chuí, chuí chuá Faz as ondas das águas do mar Chuí chuí, chuí chuá Nanã-Burúkú saravá Transcrito por: Mário Falcão