Intro: Noite alta, céu risonho, a quietude é quase um sonho O luar cai sobre a mata, qual uma chuva de prata De raríssimo esplendor, só tu dormes não escutas o teu cantor Revelando à lua airosa, a história dolorosa deste amor Lua, manda tua luz prateada, despertar a minha amada Quero matar meus desejos, sufocá-la com meus beijos Canto, e a mulher que eu amo tanto, não me escuta está dormindo Canto e por fim, nem a lua tem pena de mim Pois ao ver que quem te chama sou eu, entre a neblina se escondeu Lá no alto a lua esquiva, está no céu tão pensativa E as estrelas tão serenas, qual dilúvio de falenas Andam tontas ao luar, todo o astral ficou silente Para escutar, o teu nome entre as endeixas Nas dolorosas queixas ao luar

Watch the song video
Top songs from Sílvio Caldas