Ainda vou dormir no meu país esplêndido berço Um recomeço, sem pilhagens, vendilhões E o sol da liberdade vai raiar Dos braços que se ergueram pra lutar De um povo tão sofrido que resiste neste lugar Ainda vou olhar nosso cruzeiro risonho e limpo Bem que mereço, sem tiranos, capitães E a luz da igualdade vai brilhar Das vozes que se abriram pra gritar Amor, fraternidade, se importar Já é tempo, Ah! Somos um só ó pátria amada Não precisa dizer nada Vem aqui me dar a mão Vamos por ti, idolatrada Tanto tempo espoliada Mas agora digo Não