(intro) Falam de mim por me ver sempre bebendo mais os que falam nao entende a minha dor hoje eu bebo ?ra esquecer o que estou sofrendo por uma ingrata que zombou do meu amor com falcidade ela arruinou a minha vida com falsas juras enganou meu cora? acreditei nesta infame tao fingida por isso hoje vivo nessa solidao. A noite desce e eu entro para o meu quarto em desespero passo a noite acordado vejo sorrindo na parede o teu retrato ? que resta do nosso amor fracassado nesse tormento mais uma noite se passa de amargura saudade e desilusao quantos cigarros destruidos em fuma? pra aliviar o meu pobre cora?. Hoje eu vivo despresado sem carinho meu sofrimento ?margo e profundo assim eu sigo a vagar triste e sozinho todos me chamam de boemio vagabundo ela deixou-me pra viver na boemia hoje na vida sou um farrapo qualquer esse ? fim de um homem que confia nas juras falsas de uma hipocrita mulher