Introdução: ( ) Viola, minha viola, cavalete de pau preto Morro com você nos braços de joelho lhe prometo Viola, minha viola, de jacarandá e canela Na alegria e na tristeza eu vivo abraçado nela Minha viola divina eu ganho a vida com ela. O quando da Santa ceia doze apostolo tem Minha viola não e santa, tem doze cordas também, Doze meses tem o ano, doze horas tem o dia Doze horas tem a noite, esta'noite de alegria; Essa viola divina já me deu o que eu queria. Não aprendi fazer guerra na escola da cantoria Fazer guerra é muito fácil, quero ver fazer poesia Com esta viola divina um pedido vou fazer Para Deus matar a morte, pro cantador não morrer Enquanto existir viola cantador tem que viver. Até no ano dois mil se uma viola só existir Garanto vai ser a minha que não parou de tinir - O cantador sem viola na carreira nada tem Minha viola é divina das mãos de Deus é que vem, Quem não gosta de viola não gosta de Deus também.