Intro.: O anão tem um carro com rodas gigantes Dois elefantes incomodam muito mais Só os mortos não reclamam Os brutos também mamam Mamãe eu quero mamar Eu não tenho onde morar Eu moro aonde não mora ninguém Quem tem grana que dê a quem não tem Racio símio racio símio racio símio racio símio Quem esporra sempre alcança Com Maná adubando dá Ninguém joga dominó sozinho É dos carecas que elas gostam mais A soma dos catetos é o quadrado da hipotenusa Nem tudo que se tem se usa Racio símio racio símio racio símio racio símio Racio símio racio símio racio símio racio símio Os cavalheiros sabem jogar damas Os prisioneiros podem jogar xadrez Só os chatos não disfarçam Os sonhos despedaçam A razão é sempre do freguês Eu não tenho onde morar Moro aonde não mora ninguém Quem come prego sabe o cu que tem Racio símio racio símio racio símio racio símio Racio símio racio símio racio símio racio símio