{Ô cadê, cadê você?} Quando eu era sem ninguém e não tinha amor nenhum, o meu coração batia, ô maninha, tum, tum, tum. Todo mundo arranja um bem: eu ficando sem ninguém e o meu coração batendo, ô maninha, tum, tum, tum. Você diz que faca corta, mas navalha corta mais, e a navalha que mais corta é a língua dos rapaz. {Tum, tum, tum, tindolelê. tum, tum, tum, tindolalá.} As moças da minha terra nunca ficam sem casar, porque se passar dos trinta ela tem Santo Antonio pra ajudar. (versão anterior à censura:) porque se passar dos trinta ela tem um muro pra pular. Toda meia-noite eu sonho com você. se você duvidar, posso até sonhar pra você ver. {Ô cadê, cadê você?}