Vim pela margem oposta do rio que eu nunca vim E meu rio riu de mim… meu rio riu de mim Meu rio riu de mim E vi a margem oposta do rio que eu nunca vi E meu rio riu de mim… meu rio riu de mim Meu rio riu de mim Vi que a margem vazia que eu via tinha um fim E meu rio riu de mim, meu rio riu de mim Meu rio riu de mim Será que eu devia será que eu devia Será que eu devia ir lá? E eu não via, eu não via, eu não via! Solo Era a imagem contrária de um rio que eu sempre vi O que eu via via a mim, o que eu via via a mim O que eu via via a mim E vi a imagem contrária de um eu que eu sempre vi O que eu via via a mim o que eu via via a mim O que eu via via a mim