você é o tempo que decide, o bem que se divide o manto do querer. você é a minha estrela dalva, minha sede minha água, o mal que não se deu você, às vezes, até sou eu! você, às vezes, até sou eu! você é a paz dessa ternura, espinho que não fura, devagar, só faz doer... você é a chama que não se apaga, que livre se propaga, pois livre ela nasceu você, às vezes, até sou eu! você, às vezes, até sou eu! não me importa a saudade que um dia me virou, pois você é a verdade que pra ficar chegou! você é, eu já nem sei, nem sei explicar minha fome, meu manjar, palavra que eu não falei. você é caminho que não acaba, o bem puro, sem mágoa amor pra sempre meu! você, às vezes, até sou eu! você, às vezes, até sou eu! você, às vezes, até sou eu! você, às vezes, até sou eu!