Introdução: Saudade da estrada, da moça e da massa, da musa, do mano, da ginga e do gol Oh! Vida parada sem rima e sem graça, a pé na estação onde o trem já passou Mês que vem que dia foi o que é que manda? Sem beijo na boca, sem verso e sem cor A canção me ronda, me olha de banda Vai brotar na boca de outro cantador Por todas as vilas, por todas as trilhas Por onde o amor meu peito alumiou Um dia de novo se encante o poeta, se faça de novo o poeta um cantor Que as horas vividas de mais claro prumo Por entre os extremos do doce e do sal Me possam repor esta lira no rumo Das canções que um dia tirei do embornal (Solo: ) Por todas as vilas, por todas as trilhas Por onde o amor meu peito alumiou Um dia de novo se encante o poeta, se faça de novo o poeta um cantor Que as horas vividas de mais claro prumo Por entre os extremos do doce e do sal Me possam repor esta lira no rumo Das canções que um dia tirei do embornal (Solo: ) (As canções do embornal) Que um dia eu cantei (As canções do embornal) Que ainda hei de cantar! (as canções... as canções...) _______________________________ Cifrada por Rita de Piracicaba.